VIOLÊNCIA X PAZ
Desde os primórdios o ser humano sempre foi violento, não há conhecida a compaixão, salvo ocasionalmente.
Poucas pessoas têm esse sentimento de compaixão. Às vezes, deparamos com alguns desses seres realmente digno dessa palavra “humano” e que mostra piedade, indulgência, compreensão para com outra(s) pessoa(s). Dentre eles podemos citar: Jesus Cristo. Buda, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi, Irmã Dulce, e por ai vai.
Mahavira, disse: "Não mate, seja compassivo, ame o teu próximo”.
Durante toda a história da humanidade há inúmeros exemplos de solidariedade, compaixão, gratidão para com o próximo e nesses exemplos, eles tentaram estabelecer sanções na tentativa de moldar o ser humano, mas o homem não mudou e reluta em permanecer na animalidade.
Participamos em inúmeras cerimônias religiosas, em rituais ou cultos, adoramos e acreditamos, mas nada disso parece influenciar em nosso comportamento. Continuamos a ser brutais ou bestiais e competitivos com uma voracidade sanguissedento. Matamos em nome da religião ou por “amor a Deus”. Os filósofos e os psicólogos nos dizem que não é possível que o homem seja completamente livre da violência. Dizem-nos que os seres humanos são violentos por natureza, que essa violência é biologicamente determinada e, portanto, o homem não pode mudar, talvez apenas parcialmente.
Dizem os filósofos e psicólogos, então, que o mais que podemos fazer é controlar essa violência, mantendo-a dentro de certos limites "razoáveis", que são os limites que a sociedade estabelece. Alguns ao não saber como lidar com a violência, escapam para os ideais.
Foi o que aconteceu, principalmente na Índia. Desde tempos imemoriais, na Índia, há uma filosofia da não violência, o "Ahimsa". Mas o ideal é uma fuga, uma evasão do ato de violência. Um ideal não é nada, mas a violência é. Dizemos: "Eu tenho um ideal de não-violência, um ideal de compaixão e, algum dia chegará a esse estado, pode demorar anos, mas algum dia chegará". Entretanto, o homem continua sendo violento e, portanto, parece que esse dia de não-violência tem permanecido postergado na consciência do homem.
A Paz existe, não no futuro ou como num ideal, mas quando a violência deixar-nos, realmente, e isso só pode acontecer se abandonarmos todos os ideais, e olharmos diretamente a violência que existe dentro de nós.
Nesse ponto de quem somos, nos descobriremos que o observador é o observado, que a violência somos nos mesmos, que a violência é parte do observador.
Por isso, não há conflito, e isso é o princípio da paz, o fim da fragmentação da consciência.
Poucas pessoas têm esse sentimento de compaixão. Às vezes, deparamos com alguns desses seres realmente digno dessa palavra “humano” e que mostra piedade, indulgência, compreensão para com outra(s) pessoa(s). Dentre eles podemos citar: Jesus Cristo. Buda, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi, Irmã Dulce, e por ai vai.
Mahavira, disse: "Não mate, seja compassivo, ame o teu próximo”.
Durante toda a história da humanidade há inúmeros exemplos de solidariedade, compaixão, gratidão para com o próximo e nesses exemplos, eles tentaram estabelecer sanções na tentativa de moldar o ser humano, mas o homem não mudou e reluta em permanecer na animalidade.
Participamos em inúmeras cerimônias religiosas, em rituais ou cultos, adoramos e acreditamos, mas nada disso parece influenciar em nosso comportamento. Continuamos a ser brutais ou bestiais e competitivos com uma voracidade sanguissedento. Matamos em nome da religião ou por “amor a Deus”. Os filósofos e os psicólogos nos dizem que não é possível que o homem seja completamente livre da violência. Dizem-nos que os seres humanos são violentos por natureza, que essa violência é biologicamente determinada e, portanto, o homem não pode mudar, talvez apenas parcialmente.
Dizem os filósofos e psicólogos, então, que o mais que podemos fazer é controlar essa violência, mantendo-a dentro de certos limites "razoáveis", que são os limites que a sociedade estabelece. Alguns ao não saber como lidar com a violência, escapam para os ideais.
Foi o que aconteceu, principalmente na Índia. Desde tempos imemoriais, na Índia, há uma filosofia da não violência, o "Ahimsa". Mas o ideal é uma fuga, uma evasão do ato de violência. Um ideal não é nada, mas a violência é. Dizemos: "Eu tenho um ideal de não-violência, um ideal de compaixão e, algum dia chegará a esse estado, pode demorar anos, mas algum dia chegará". Entretanto, o homem continua sendo violento e, portanto, parece que esse dia de não-violência tem permanecido postergado na consciência do homem.
A Paz existe, não no futuro ou como num ideal, mas quando a violência deixar-nos, realmente, e isso só pode acontecer se abandonarmos todos os ideais, e olharmos diretamente a violência que existe dentro de nós.
Nesse ponto de quem somos, nos descobriremos que o observador é o observado, que a violência somos nos mesmos, que a violência é parte do observador.
Por isso, não há conflito, e isso é o princípio da paz, o fim da fragmentação da consciência.
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