TECNOLOGIA: PAPEL ELETRÔNICO
Este novo meio de ler os acontecimentos é uma realidade e em breve estará em nossas mãos.
A era do papel, desde o início tem sido utilizado por todas as sociedades. Nos últimos anos, os países do terceiro mundo também passaram a utilizar o papel em larga escala aumentando assim, o número de desmatamento, poluição, energia e outros custos, que envolve a criação e produção de papel. Por isso, a famosa empresa Philips criou uma nova forma de papel, conhecido como papel eletrônico, o display mais flexível da história como uma tela ultrafina que pode ser enrolada até forma um tubo de 2 cm de diâmetro.
Por outro lado, a empresa japonesa de impressora Toppan, também lançou um protótipo de papel eletrônico na Feira Internacional do Livro eletrônica realizada recentemente em Tókio.
Este papel é uma tecnologia muito recente que permite a criação de telas ultrafinas como de um papel normal ao que usamos hoje já que tem a possibilidade de enrolar-se como em bobina, dobrar ou até mesmo virar as paginas como fazemos com um jornal convencional e possui uma flexibilidade transformando em diferentes formatos: revistas, livros, jornais, etc. permitindo assim ler textos e visualização de imagens em movimento (no entanto, este último aspecto não tenha ainda sido desenvolvido), que combina a versatilidade de papel, com as vantagens que pode ter as telas.
Entretanto, no momento, estas telas somente podem representar informações em preto e branco (PB) e ainda não permitem exibir imagens em movimento.
O desenvolvimento deste papel é devido a razões ambientais. Sendo a imprensa escrita o maior consumidor de papel e já que os jornais impressos têm duração apenas de 24 horas e com isso o meio ambiente estará poupando cerca de 300 mil toneladas de papel/dia. Este projeto ganhou apoio do publico e até mesmo dos principais jornais, incluindo New York Times, que está planejando um serviço de subscrição, uma vez que está tecnologia se popularize.
Por outro lado, a empresa japonesa de impressora Toppan, também lançou um protótipo de papel eletrônico na Feira Internacional do Livro eletrônica realizada recentemente em Tókio.
Este papel é uma tecnologia muito recente que permite a criação de telas ultrafinas como de um papel normal ao que usamos hoje já que tem a possibilidade de enrolar-se como em bobina, dobrar ou até mesmo virar as paginas como fazemos com um jornal convencional e possui uma flexibilidade transformando em diferentes formatos: revistas, livros, jornais, etc. permitindo assim ler textos e visualização de imagens em movimento (no entanto, este último aspecto não tenha ainda sido desenvolvido), que combina a versatilidade de papel, com as vantagens que pode ter as telas.
Entretanto, no momento, estas telas somente podem representar informações em preto e branco (PB) e ainda não permitem exibir imagens em movimento.
O desenvolvimento deste papel é devido a razões ambientais. Sendo a imprensa escrita o maior consumidor de papel e já que os jornais impressos têm duração apenas de 24 horas e com isso o meio ambiente estará poupando cerca de 300 mil toneladas de papel/dia. Este projeto ganhou apoio do publico e até mesmo dos principais jornais, incluindo New York Times, que está planejando um serviço de subscrição, uma vez que está tecnologia se popularize.
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