DIAS DE ATRIBULAÇÕES E INJUSTIÇAS
Quatro motoristas foram detidos por dirigirem bêbados na noite do último domingo (24) no km 184 da BR-376, entre Marialva e Maringá, na região Noroeste do estado. A operação foi feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que assumiu a fiscalização das estradas estaduais na última semana. Os motoristas flagrados foram encaminhados à Polícia Civil e um permanece detido.
A PRF abordou cerca de 30 motoristas, submetendo-os ao teste do bafômetro, que indicou índice de álcool acima do permitido em quatro casos. No mais grave deles, o motorista dirigia com 0,66 miligramas de álcool por litro de ar, enquanto o permitido é 0,29. O motorista foi multado pela PRF em cerca R$ 950 e em seguida foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Maringá, onde permanece detido. O delegado estabeleceu uma fiança de R$ 500, que não foi paga. (será que é político? influente na cidade? ou to nem aí...?)
Os outros três motoristas foram levados para a Delegacia de Polícia de Sarandi, a cerca de 15 km de Maringá. Eles também foram multados em aproximadamente R$ 950 e atuados em flagrante. Os motoristas pagaram a fiança de R$ 500 e foram liberados. Eles vão responder pelo crime em liberdade.
A PRF abordou cerca de 30 motoristas, submetendo-os ao teste do bafômetro, que indicou índice de álcool acima do permitido em quatro casos. No mais grave deles, o motorista dirigia com 0,66 miligramas de álcool por litro de ar, enquanto o permitido é 0,29. O motorista foi multado pela PRF em cerca R$ 950 e em seguida foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Maringá, onde permanece detido. O delegado estabeleceu uma fiança de R$ 500, que não foi paga. (será que é político? influente na cidade? ou to nem aí...?)
Os outros três motoristas foram levados para a Delegacia de Polícia de Sarandi, a cerca de 15 km de Maringá. Eles também foram multados em aproximadamente R$ 950 e atuados em flagrante. Os motoristas pagaram a fiança de R$ 500 e foram liberados. Eles vão responder pelo crime em liberdade.
Fonte: publicado em Gazeta do povo 25/05/2009
Vai entender como realmente funcionam as leis neste país. Nas últimas semanas, o povo brasileiro e principalmente, os curitibanos, vêm acompanhando os noticiários sobre a colisão provocada pelo então deputado estadual, Fernando Carli Filho que matou Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida. Estamos vivendo dias repletos de atribulações e injustiças e, para ter conhecimento disso basta ligar a TV, ler os jornais, as revistas ou simplesmente, sair às ruas para topar com esses fatos que nos afligem diariamente.
Vivemos num país corrupto, marcado por inúmeras injustiças, por falta de segurança, por falta de respeito pelo próximo, por desdém as leis, um país de impunidades e com isso, paga a sociedade brasileira que cada vez mais está perdendo completamente a sua identidade, está desnorteada diante de tantas violações dos seus direitos constitucionais. Aquela lei máxima, à qual todas as outras leis devem ajustar-se, mas na prática, não é o que se vê.
Se somos TODOS IGUAIS perante a lei, então porque há essa distinção entre os mais e os menos favorecidos, entre os influentes e os mesmos influentes, entre os políticos e o povo? Porque não se cumpre o conjunto das leis fundamentais que rege a vida de uma nação, elaborada e votada por um congresso de representantes do povo, e que regula as relações entre governantes e governados, traçando limites entre os poderes e declarando os direitos e garantias individuais?
Essas interpretações que presenciamos cotidianamente refletem uma face trágica do povo brasileiro que passa por um processo de coisificação de como o ser humano é visto, como a coletividade é vista de forma irônica.
Nossos representantes declarados ou não, que “estão se lixando pela opinião pública” que nem nome tem, tão coisa que é, tão nada, não poderia ficar impune, na contramão da Constituição, das leis básicas desta nação atrapalhando a vida, envergonhando a imagem do Brasil, a imagem da sua população, perturbando o sistema, destruindo o instituído, desestabelecendo o estabelecido, desfazendo o que estava feito, desarmando o armado. Por isso mesmo, a Transparência dos governantes deveria ser o requisito número 01 para a sua aprovação na vida pública, desmascarando aqueles que iludem, desmitificando o mito e ordenando o caótico.
Atualmente, a imprensa escrita, a mídia e nós, povo brasileiro sabemos que o nosso maior instrumento poder é o veículo de denúncias, de críticas, de representação de uma realidade desumana, injusta e impune. É preciso que o brasileiro seja atento e não um mamulengo manipulados por pessoa oculta por detrás de um cargo político ou não, em um palco do cenário nacional.
Precisamos ficar atento e fazer jus ao exercício em pró da liberdade e dos direitos.
Não podemos ser generalizado, marcados pela inutilidade. Temos o voto, que é a arma de um povo, a sua voz, pois somente através dele é que temos o poder recriador para mudar a identidade deste país castigado pelas mazelas de seus governantes que advogam em causa própria e estão “pouco se lixando pela opinião do povo que o elegeu” e quiçá, quer mais que o “povo se exploda” ao invés de ser aquele representante transfigurador, aquele que enobrece a medida que as pessoas conhecem suas obras, seus atos lícitos pensando no bem-estar do homem e do mundo, propondo, sempre, novos e promissores caminhos para a sociedade.
Fica esse dilema sejam crimes contra a administração ou mesmo crimes comuns, as autoridades públicas têm a prerrogativa do foro privilegiado. Se um cidadão, por exemplo, responde a processo na Justiça comum, se for eleito deputado ou virar ministro de Estado, o julgamento passará automaticamente para o foro especial. Esse sistema criou duas classes de cidadãos. Pelo mesmo crime, uns são julgados em foros comuns e outros, em foros especiais. A questão como moralizar e acabar com a impunidade no país?
Enquanto não cheguemos a um denominador comum caro leitor (a), se porventura você assim que é como eu, cidadã(o), que trabalha e é pagador(a) - é não contribuinte - colaboração de caráter moral, social, intelectual, científico etc. - de seus impostos, se encontrar na rua, nesse ínterim, o criminoso que lhe vitimou (atropelou, roubou, agrediu, violentou, traficou…) abaixe a cabeça, atravesse a rua, olhe para outro lado, pois ele só vai ser preso quando não couber qualquer outro recurso, por mais absurdo e incabível que possa parecer…
Vivemos num país corrupto, marcado por inúmeras injustiças, por falta de segurança, por falta de respeito pelo próximo, por desdém as leis, um país de impunidades e com isso, paga a sociedade brasileira que cada vez mais está perdendo completamente a sua identidade, está desnorteada diante de tantas violações dos seus direitos constitucionais. Aquela lei máxima, à qual todas as outras leis devem ajustar-se, mas na prática, não é o que se vê.
Se somos TODOS IGUAIS perante a lei, então porque há essa distinção entre os mais e os menos favorecidos, entre os influentes e os mesmos influentes, entre os políticos e o povo? Porque não se cumpre o conjunto das leis fundamentais que rege a vida de uma nação, elaborada e votada por um congresso de representantes do povo, e que regula as relações entre governantes e governados, traçando limites entre os poderes e declarando os direitos e garantias individuais?
Essas interpretações que presenciamos cotidianamente refletem uma face trágica do povo brasileiro que passa por um processo de coisificação de como o ser humano é visto, como a coletividade é vista de forma irônica.
Nossos representantes declarados ou não, que “estão se lixando pela opinião pública” que nem nome tem, tão coisa que é, tão nada, não poderia ficar impune, na contramão da Constituição, das leis básicas desta nação atrapalhando a vida, envergonhando a imagem do Brasil, a imagem da sua população, perturbando o sistema, destruindo o instituído, desestabelecendo o estabelecido, desfazendo o que estava feito, desarmando o armado. Por isso mesmo, a Transparência dos governantes deveria ser o requisito número 01 para a sua aprovação na vida pública, desmascarando aqueles que iludem, desmitificando o mito e ordenando o caótico.
Atualmente, a imprensa escrita, a mídia e nós, povo brasileiro sabemos que o nosso maior instrumento poder é o veículo de denúncias, de críticas, de representação de uma realidade desumana, injusta e impune. É preciso que o brasileiro seja atento e não um mamulengo manipulados por pessoa oculta por detrás de um cargo político ou não, em um palco do cenário nacional.
Precisamos ficar atento e fazer jus ao exercício em pró da liberdade e dos direitos.
Não podemos ser generalizado, marcados pela inutilidade. Temos o voto, que é a arma de um povo, a sua voz, pois somente através dele é que temos o poder recriador para mudar a identidade deste país castigado pelas mazelas de seus governantes que advogam em causa própria e estão “pouco se lixando pela opinião do povo que o elegeu” e quiçá, quer mais que o “povo se exploda” ao invés de ser aquele representante transfigurador, aquele que enobrece a medida que as pessoas conhecem suas obras, seus atos lícitos pensando no bem-estar do homem e do mundo, propondo, sempre, novos e promissores caminhos para a sociedade.
Fica esse dilema sejam crimes contra a administração ou mesmo crimes comuns, as autoridades públicas têm a prerrogativa do foro privilegiado. Se um cidadão, por exemplo, responde a processo na Justiça comum, se for eleito deputado ou virar ministro de Estado, o julgamento passará automaticamente para o foro especial. Esse sistema criou duas classes de cidadãos. Pelo mesmo crime, uns são julgados em foros comuns e outros, em foros especiais. A questão como moralizar e acabar com a impunidade no país?
Enquanto não cheguemos a um denominador comum caro leitor (a), se porventura você assim que é como eu, cidadã(o), que trabalha e é pagador(a) - é não contribuinte - colaboração de caráter moral, social, intelectual, científico etc. - de seus impostos, se encontrar na rua, nesse ínterim, o criminoso que lhe vitimou (atropelou, roubou, agrediu, violentou, traficou…) abaixe a cabeça, atravesse a rua, olhe para outro lado, pois ele só vai ser preso quando não couber qualquer outro recurso, por mais absurdo e incabível que possa parecer…
Comentários
Postar um comentário
Deu aquela passadinha rápida? Que tal deixar um comentário?