A LITURGIA DA IGREJA CATÓLICA
Interior do Santuário.
Santuario Nossa Senhora de Lourdes - Curitiba PR
Hoje à tarde fui ao Santuário de Nossa Senhora de Lourdes e juntamente com uma amiga tivemos uma agradável conversa com o Padre Pedro onde falamos sobre a missa e a fé.
Dessa conversa Padre Pedro comentou sobre o Rito da Palavra é a segunda parte da missa, e também a segunda mais importante, ficando atrás somente do Rito Sacramental, que é o auge de toda celebração.
Falou-nos que o inicio da Santa Missa é feita sentada, numa posição cômoda que facilita a instrução. Normalmente são feitas três leituras extraídas da Bíblia: em geral um texto do Antigo Testamento, um texto epistolar do Novo Testamento e um texto do Evangelho de Jesus Cristo, respectivamente. Isto, porém, não significa que será sempre assim; às vezes a 1ª leitura cede espaço para um outro texto do Novo Testamento, como o Apocalipse, e a 2ª leitura, para um texto extraído dos Atos dos Apóstolos; é raro acontecer, mas acontece... Fixo mesmo, apenas o Evangelho, que será extraído do livro de Mateus, Marcos, Lucas ou João.
Em algumas celebrações, temos apenas duas leituras (durante a semana), noutras chegamos a ter onze leituras (vigília pascal)!!
Analisemos melhor o Rito da Palavra:
A Missa Passo a Passo - Rito da Palavra
Hoje à tarde fui ao Santuário de Nossa Senhora de Lourdes e juntamente com uma amiga tivemos uma agradável conversa com o Padre Pedro onde falamos sobre a missa e a fé.
Dessa conversa Padre Pedro comentou sobre o Rito da Palavra é a segunda parte da missa, e também a segunda mais importante, ficando atrás somente do Rito Sacramental, que é o auge de toda celebração.
Falou-nos que o inicio da Santa Missa é feita sentada, numa posição cômoda que facilita a instrução. Normalmente são feitas três leituras extraídas da Bíblia: em geral um texto do Antigo Testamento, um texto epistolar do Novo Testamento e um texto do Evangelho de Jesus Cristo, respectivamente. Isto, porém, não significa que será sempre assim; às vezes a 1ª leitura cede espaço para um outro texto do Novo Testamento, como o Apocalipse, e a 2ª leitura, para um texto extraído dos Atos dos Apóstolos; é raro acontecer, mas acontece... Fixo mesmo, apenas o Evangelho, que será extraído do livro de Mateus, Marcos, Lucas ou João.
Em algumas celebrações, temos apenas duas leituras (durante a semana), noutras chegamos a ter onze leituras (vigília pascal)!!
Analisemos melhor o Rito da Palavra:
1ª LEITURA
O comentário à primeira leitura tem como objetivo fazer uma breve introdução ao texto bíblico que será lido a seguir pelo leitor. Chama a atenção para algum ponto que será abordado na leitura.
O comentário, como é possível de se deduzir, é feito pelo mesmo comentarista que deu início à celebração.
Como já dissemos, a primeira leitura costuma a ser extraída do Antigo Testamento. Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda de Jesus e que Ele mesmo o cumpriu (cf. Mt 5,17). De fato, não poucas vezes os evangelistas citam passagens do Antigo Testamento, principalmente dos profetas, provando que Jesus era o Messias que estava para vir.
A importância de lermos o Antigo Testamento - que muitos declaram estar definitivamente suplantado pelo Novo Testamento "A Missa Parte por Parte", está no fato de que "precisamos conhecê-lo para entender a história de nossa Salvação e vermos o longo caminho andado até a chegada do Messias. Aquele passado distante faz parte do processo amoroso de Deus, que quis caminhar conosco falando a nossa linguagem".
O leitor, então, começa a ler o texto e, ao concluir, diz: "Palavra do Senhor" e a comunidade responde com fé: "Graças a Deus!.
O comentário, como é possível de se deduzir, é feito pelo mesmo comentarista que deu início à celebração.
Como já dissemos, a primeira leitura costuma a ser extraída do Antigo Testamento. Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda de Jesus e que Ele mesmo o cumpriu (cf. Mt 5,17). De fato, não poucas vezes os evangelistas citam passagens do Antigo Testamento, principalmente dos profetas, provando que Jesus era o Messias que estava para vir.
A importância de lermos o Antigo Testamento - que muitos declaram estar definitivamente suplantado pelo Novo Testamento "A Missa Parte por Parte", está no fato de que "precisamos conhecê-lo para entender a história de nossa Salvação e vermos o longo caminho andado até a chegada do Messias. Aquele passado distante faz parte do processo amoroso de Deus, que quis caminhar conosco falando a nossa linguagem".
O leitor, então, começa a ler o texto e, ao concluir, diz: "Palavra do Senhor" e a comunidade responde com fé: "Graças a Deus!.
SALMO RESPONSORIAL / CANTO DE MEDITAÇÃO
O Salmo Responsorial também é retirado da Bíblia, quase sempre (em 99% dos casos) do livro dos Salmos. Muitas comunidades recitam-no, mas o correto mesmo é cantá-lo... Por isso uma ou outra comunidade possui, além do cantor, um salmista, já que muitas vezes o salmo exige certa criatividade e espontaneidade, uma vez que as traduções do hebraico (ou grego) para o português nem sempre conseguem manter a métrica ou a beleza do original.
Assim, quando cantado, acaba lembrando um pouco o canto gregoriano e, em virtude da dificuldade que exige para sua execução, acaba sendo simplesmente - como já dissemos - recitado (perdendo mais ainda sua beleza) ou substituído pelo chamado Canto de Meditação.
Assim, quando cantado, acaba lembrando um pouco o canto gregoriano e, em virtude da dificuldade que exige para sua execução, acaba sendo simplesmente - como já dissemos - recitado (perdendo mais ainda sua beleza) ou substituído pelo chamado Canto de Meditação.
O Canto de Meditação, como o próprio nome já diz, tem como função ajudar a comunidade rezar e meditar sobre a Palavra de Deus que está sendo lida. Esse tipo de substituição é válido quando a mensagem desse canto tem ligação com o "tema" da missa, fato que é difícil de acontecer se comparado com a diversidade de temas proporcionado pelos Salmos.
Seja usando o Salmo cantado ou recitado, ou, ao invés, o Canto de Meditação, deve toda a Assembléia cantar ou repetir o refrão.
Seja usando o Salmo cantado ou recitado, ou, ao invés, o Canto de Meditação, deve toda a Assembléia cantar ou repetir o refrão.
COMENTÁRIO A 2ª LEITURA
Tem o mesmo objetivo da primeira leitura, só que fazendo menção ao texto que será lido em seguida, isto é, na segunda leitura.
Da mesma forma como a primeira leitura tem como costume usar textos do Antigo Testamento, a segunda leitura tem como característica extrair textos do Novo Testamento, das cartas escritas pelos apóstolos (Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas), mais notadamente as escritas por São Paulo.
Esta leitura tem, portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos dirigido às comunidades cristãs.
A segunda leitura deve ser encerrada de modo idêntico ao da primeira leitura, com o leitor exclamando: "Palavra do Senhor!" e a comunidade respondendo com: "Graças a Deus!".
Da mesma forma como a primeira leitura tem como costume usar textos do Antigo Testamento, a segunda leitura tem como característica extrair textos do Novo Testamento, das cartas escritas pelos apóstolos (Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas), mais notadamente as escritas por São Paulo.
Esta leitura tem, portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos dirigido às comunidades cristãs.
A segunda leitura deve ser encerrada de modo idêntico ao da primeira leitura, com o leitor exclamando: "Palavra do Senhor!" e a comunidade respondendo com: "Graças a Deus!".
COMENTÁRIO AO EVANGELHO
Assim como os anteriores, este comentário chama à atenção para algum ensinamento de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
CANTO DE ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Feito o comentário ao Evangelho, o cantor convida a assembléia a se por de pé, para aclamar as palavras de Jesus.
O Canto de Aclamação tem como característica distintiva a palavra "Aleluia", um termo hebraico que significa "louvai o Senhor". Na verdade, estamos felizes em poder ouvir as palavras de Jesus e estamos saudando-O como fizeram as multidões quando Ele adentrou Jerusalém no domingo de Ramos.
Percebemos, assim, que o Canto de Aclamação, da mesma forma que o Hino de Louvor, não pode ser cantado sem alegria, sem vida. Seria como se não confiássemos Naquele que dá a vida e que vem até nós para pregar a palavra da Salvação.
Comprovando este nosso ponto de vista está o fato de que durante o tempo da Quaresma e do Advento, tempos de preparação para a alegria maior, também a palavra "Aleluia" não aparece no Canto de Aclamação ao Evangelho.
Durante sua execução, a Bíblia pode ser trazida até o sacerdote, em procissão, representando a chegada do próprio Senhor...
O Canto de Aclamação tem como característica distintiva a palavra "Aleluia", um termo hebraico que significa "louvai o Senhor". Na verdade, estamos felizes em poder ouvir as palavras de Jesus e estamos saudando-O como fizeram as multidões quando Ele adentrou Jerusalém no domingo de Ramos.
Percebemos, assim, que o Canto de Aclamação, da mesma forma que o Hino de Louvor, não pode ser cantado sem alegria, sem vida. Seria como se não confiássemos Naquele que dá a vida e que vem até nós para pregar a palavra da Salvação.
Comprovando este nosso ponto de vista está o fato de que durante o tempo da Quaresma e do Advento, tempos de preparação para a alegria maior, também a palavra "Aleluia" não aparece no Canto de Aclamação ao Evangelho.
Durante sua execução, a Bíblia pode ser trazida até o sacerdote, em procissão, representando a chegada do próprio Senhor...
O SINAL DA CRUZ
Recebida a Bíblia (quando for o caso) e concluído o Canto de Aclamação ao Evangelho, o sacerdote se inclina diante do altar e reza em voz baixa: "Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso Santo Evangelho."
Se, ao invés do sacerdote, for o diácono quem irá proclamar o Evangelho, deverá ele se dirigir até a frente do sacerdote e, inclinado, pedir-lhe em voz baixa:
o Diácono: "Peço a sua bênção."
o Sacerdote: "O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo."
o Diácono: "Amém."
Depois disso, entrará (o sacerdote ou o diácono) em diálogo com a comunidade, dizendo:
o Sacerd/Diác: "O Senhor esteja convosco!"
o Assembléia: "Ele está no meio de nós!"
o Sacerd/Diác: "Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo (nome do evangelista).
o Assembléia: "Glória a vós, Senhor!"
Então, o sacerdote ou diácono faz o sinal da cruz sobre a Bíblia e também sobre a testa, sobre a boca e sobre o peito (neste caso, rezando em silêncio: "Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos"); e cada fiel persigna o sinal da cruz amplo sobre si mesmo.
Antes de iniciar a leitura do Evangelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o sacerdote ou o diácono (depende de quem for ler o texto), incensará a Bíblia e, logo a seguir, iniciará a leitura do texto.
O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, e jamais pode ser omitido. É falta gravíssima não proceder a leitura do Evangelho ou substituí-lo pela leitura de qualquer outro texto, inclusive bíblico.
Ao encerrar a leitura do Evangelho, o sacerdote ou diácono profere a expressão: "Palavra da Salvação!" e toda a comunidade glorifica ao Senhor, dizendo: "Glória a vós, Senhor!". Neste momento, o sacerdote ou diácono, em sinal de veneração à Palavra de Deus, beija a Bíblia (rezando em silêncio: "Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados") e todo o povo pode voltar a se sentar.
Se, ao invés do sacerdote, for o diácono quem irá proclamar o Evangelho, deverá ele se dirigir até a frente do sacerdote e, inclinado, pedir-lhe em voz baixa:
o Diácono: "Peço a sua bênção."
o Sacerdote: "O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo."
o Diácono: "Amém."
Depois disso, entrará (o sacerdote ou o diácono) em diálogo com a comunidade, dizendo:
o Sacerd/Diác: "O Senhor esteja convosco!"
o Assembléia: "Ele está no meio de nós!"
o Sacerd/Diác: "Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo (nome do evangelista).
o Assembléia: "Glória a vós, Senhor!"
Então, o sacerdote ou diácono faz o sinal da cruz sobre a Bíblia e também sobre a testa, sobre a boca e sobre o peito (neste caso, rezando em silêncio: "Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos"); e cada fiel persigna o sinal da cruz amplo sobre si mesmo.
Antes de iniciar a leitura do Evangelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o sacerdote ou o diácono (depende de quem for ler o texto), incensará a Bíblia e, logo a seguir, iniciará a leitura do texto.
O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, e jamais pode ser omitido. É falta gravíssima não proceder a leitura do Evangelho ou substituí-lo pela leitura de qualquer outro texto, inclusive bíblico.
Ao encerrar a leitura do Evangelho, o sacerdote ou diácono profere a expressão: "Palavra da Salvação!" e toda a comunidade glorifica ao Senhor, dizendo: "Glória a vós, Senhor!". Neste momento, o sacerdote ou diácono, em sinal de veneração à Palavra de Deus, beija a Bíblia (rezando em silêncio: "Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados") e todo o povo pode voltar a se sentar.
(SERMÃO)
A homilia nos recorda o Sermão da Montanha, quando Jesus subiu o Monte das Oliveiras para ensinar todo o povo reunido. Observe-se que o altar já se encontra, em relação aos bancos onde estão os fiéis, em ponto mais alto, aludindo claramente a esse episódio.
Da mesma forma como Jesus ensinava com autoridade, após sua ascensão, a Igreja recebeu a incumbência de pregar a todos os povos e ensinar-lhes a observar tudo aquilo que Cristo pregou. A autoridade de Cristo foi, portanto, passada à Igreja.
A homilia é o momento em que o sacerdote, como homem de Deus, traz para o presente aquela palavra pregada por Cristo há dois mil anos. Neste momento, devemos dar ouvidos aos ensinamentos do sacerdote, que são os mesmos ensinamentos de Cristo, pois foi o próprio Cristo que disse: "Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, a mim rejeita" (Lc 10,16). Logo, toda a comunidade deve prestar atenção às palavras do sacerdote.
A homilia é obrigatória aos domingos e nas solenidades da Igreja. Nos demais dias, ela também é recomendável, mas não obrigatória.
Da mesma forma como Jesus ensinava com autoridade, após sua ascensão, a Igreja recebeu a incumbência de pregar a todos os povos e ensinar-lhes a observar tudo aquilo que Cristo pregou. A autoridade de Cristo foi, portanto, passada à Igreja.
A homilia é o momento em que o sacerdote, como homem de Deus, traz para o presente aquela palavra pregada por Cristo há dois mil anos. Neste momento, devemos dar ouvidos aos ensinamentos do sacerdote, que são os mesmos ensinamentos de Cristo, pois foi o próprio Cristo que disse: "Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, a mim rejeita" (Lc 10,16). Logo, toda a comunidade deve prestar atenção às palavras do sacerdote.
A homilia é obrigatória aos domingos e nas solenidades da Igreja. Nos demais dias, ela também é recomendável, mas não obrigatória.
ATO DE FÉ (CREDO)
Encerrada a homilia, todos ficam de pé para recitar ou cantar o Credo. Este nada mais é do que um resumo da fé católica, que nos distingue das demais religiões. É como que um juramento público,.
Da mesma forma que o Hino de Louvor, caso o Credo seja recitado, poderá ser adotado dois coros, para expressar uma maior beleza.
Embora existam outros Credos católicos, expressando uma única e mesma verdade de fé, durante a missa costuma-se a recitar o Símbolo dos Apóstolos, oriundo do séc. I, ou o Símbolo Niceno-Constantinopolitano, do séc. IV. O primeiro é mais curto, mais simples; o segundo, redigido para eliminar certas heresias a respeito da divindade de Cristo, é mais longo, mais completo. Na prática, usa-se o segundo nas grandes solenidades da Igreja.
Eis o texto desses símbolos:
Símbolo dos Apóstolos:
Da mesma forma que o Hino de Louvor, caso o Credo seja recitado, poderá ser adotado dois coros, para expressar uma maior beleza.
Embora existam outros Credos católicos, expressando uma única e mesma verdade de fé, durante a missa costuma-se a recitar o Símbolo dos Apóstolos, oriundo do séc. I, ou o Símbolo Niceno-Constantinopolitano, do séc. IV. O primeiro é mais curto, mais simples; o segundo, redigido para eliminar certas heresias a respeito da divindade de Cristo, é mais longo, mais completo. Na prática, usa-se o segundo nas grandes solenidades da Igreja.
Eis o texto desses símbolos:
Símbolo dos Apóstolos:
Creio em Deus Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da Virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos;
foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia;
subiu as céus;
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo;
na Santa Igreja católica;
na comunhão dos santos;
na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
Amém.
Símbolo Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra,
e de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, não criado,
consubstancial ao Pai.
Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
e se encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras
e subiu aos céus,
onde está sentado à direita do Pai.
E de novo há de vir, em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida,
e procede do Pai e do Filho;
e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado:
Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja,
una, santa, católica e apostólica.
Professo um só batismo
para a remissão dos pecados.
E espero a ressurreição dos mortos
e a vida do mundo que há de vir.
Amém.
ORAÇÃO DA COMUNIDADE
criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da Virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos;
foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia;
subiu as céus;
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo;
na Santa Igreja católica;
na comunhão dos santos;
na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
Amém.
Símbolo Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra,
e de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, não criado,
consubstancial ao Pai.
Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
e se encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras
e subiu aos céus,
onde está sentado à direita do Pai.
E de novo há de vir, em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida,
e procede do Pai e do Filho;
e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado:
Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja,
una, santa, católica e apostólica.
Professo um só batismo
para a remissão dos pecados.
E espero a ressurreição dos mortos
e a vida do mundo que há de vir.
Amém.
ORAÇÃO DA COMUNIDADE
A Oração da Comunidade ou Oração dos Fiéis, como também é conhecida, marca o último ato do Rito da Palavra. Nela toda a comunidade apresenta suas súplicas ao Senhor e intercede por todos os homens.
Alguns pedidos não devem ser esquecidos pela comunidade:
o As necessidades da Igreja.
o As autoridades públicas.
o Os doentes, abandonados e desempregados.
o A paz e a salvação do mundo inteiro.
Alguns pedidos não devem ser esquecidos pela comunidade:
o As necessidades da Igreja.
o As autoridades públicas.
o Os doentes, abandonados e desempregados.
o A paz e a salvação do mundo inteiro.
Além destas, deve a assembléia apresentar outras de caráter local, específicas da comunidade. A introdução e o encerramento da Oração da Comunidade é feita pelo sacerdote. Quando possível, devem ser feitos espontaneamente. As preces podem ser feitas pelo comentarista ou, melhor ainda, pelos próprios fiéis. Cada prece deve terminar com a expressão: "Rezemos ao Senhor!", para que a comunidade possa responder com: "Senhor, escutai a nossa prece!" ou "Ouvi-nos, Senhor!"
Quando o sacerdote conclui a Oração da Comunidade, dizendo, por exemplo: "Atendei-nos, ó Deus, em vosso amor de Pai, pois vos pedimos em nome de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.", a assembléia encerra com um: "Amém!".
Termina, então, a segunda parte da missa e inicia-se a terceira parte: o Rito Sacramental.
Fonte: Autorizado por Carlos Martins Nabeto
Depois falamos sobre a fé. Curiosamente, apesar do conceito de fé existir nas escrituras desde os primeiros dias da raça humana, a palavra "fé", do hebraico "emuná", só é traduzida pela primeira vez nas escrituras, com este sentido, no livro de Habakuk conforme aparece abaixo:
Habakuk 2:4
"Eis aqui um soberbo, sua alma não é reta nele; e um justo (que) em sua fé viverá".
A palavra "emuná", com outros sentidos, como fidelidade, confiança, lealdade, etc, é utilizada anteriormente ao livro de Habakuk; contudo, para este estudo, nos interessa o conceito de fé, conforme o texto de Habakuk nos apresenta. Percebemos que a fé, como menção nas Sagradas Escrituras, é posterior à Torah (Lei), onde ela não ocorre com este sentido, porém anterior ao Novo Testamento, embora seja um conceito estabelecido muito antes de sua primeira ocorrência escritural. Hebel (corrompido como 'Abel') é o primeiro homem referido nas escrituras, em Hebreus, com referência ao exercício da fé. Isto é anterior a qualquer acontecimento terreno mencionado nas Sagradas Escrituras, após a queda do homem. É bom destacar que a palavra hebraica "emunáh" traz em si diversos significados, que de forma alguma estão separados da fé, quais sejam: veracidade, sinceridade, honradez, retidão, fidelidade, lealdade, seguridade, crédito, firmeza e verdade. Diante de todos estes significados, podemos compreender melhor as razões pelas quais o Criador YAOHUH (IÁORRU) nos diz que sem "emunáh" é impossível agradá-LO
Sim a nossa fé que vem pelos ouvidos, como declara o Apóstolo. Segundo o padre a fé não é só ter esperança, acreditar ou de alguma forma esperar que algo aconteça, mas fé é saber, é ter certeza absoluta.
Para nós atualmente a fé perdeu o seu significado. Hoje em dia a palavra fé significa uma crença vaga e pouco clara numa coisa qualquer.
Hebreus 11:1 diz: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam," e a palavra traduzida como "firme fundamento" nesse versículo é a palavra grega "hypóstasis". Quando traduziram o Novo Testamento do Grego há quase 400 anos, os tradutores ainda estavam confusos com a palavra "hypóstasis", pois parecia se tratar de algum termo comercial que não era normalmente usado na literatura grega clássica. Tudo o que sabiam é que significava algo bastante concreto, e por isso traduziram por "firme fundamento".
Mas há poucos anos os arqueólogos desenterraram no Norte de Israel as ruínas de uma velha estalagem. Lá eles acharam um pequeno cofre de ferro que continha os documentos de uma nobre romana que possuía terras e propriedades em Israel. Quase todos os documentos tinham um grande título: "HYPÓSTASIS". Eram todos títulos das propriedades dela! Talvez esta romana nunca tivesse visto as propriedades que comprara em Israel, mas sabia que eram dela e podia provar que eram dela porque tinha o título de propriedade.
Então, o que é a fé? É o título de propriedade! "Ora, a fé é o título de propriedade das coisas que se esperam" (Hebreus 11:1). Se você pediu alguma coisa ao Senhor, mas ainda não viu a resposta, não se preocupe. Se você tiver fé verdadeira, então terá o título nas mãos, e o seu nome escrito nele! É seu e mais cedo ou mais tarde você verá o que pediu!
Não creio que possa haver melhor definição para a fé do que as próprias escrituras nos fornecem em Hebreus. Primeiramente, as escrituras nos apontam para uma certeza de que sucederá o que esperamos; e, em seguida, nos apontam, mais claramente ainda, na direção de que nossa esperança e convicção devem ser baseadas em fatos. Esta é uma palavra chave para o entendimento da fé: "FATOS". Assim, antes de entendermos o que é fé, precisamos entender o que é um fato.
Fato é uma verdade absoluta, real, existente, inequívoca, incontestável, declarada.
David Berger diz que:
Fé é acreditar sem qualquer desconfiança,
Ainda que na frente nenhuma luz exista,
Deixando a dúvida e a falta de esperança,
Para aqueles que andam apenas por vista.
Confiar nas promessas de Deus, isso é fé,
Quando parece que Deus já nos esqueceu,
É não duvidar nem vacilar como São Tomé,
Nem buscar sinais e lamentar o que não sucedeu.
Fé é acreditar em Deus e nunca esquecer,
A esperança dum futuro que um dia virá,
Fé é a coragem de acreditar sem esmorecer,
Que tudo o que esperamos um dia acontecerá.
Portanto, "Sem fé é impossível agradar-lhe: pois é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam" (Hebreus 11:6).
Lembre-se disso:
Em primeiro lugar, está o fato.
Em segundo lugar vem a fé.
Em terceiro lugar vem a experiência.
Colocar a fé antes do fato chama-se "crendice" ou "superstição".
Colocar a experiência antes da fé chama-se "engano" ou "ilusão".
Colocar a experiência antes do fato chama-se "alucinação".
E para finalizar, com temor em nossos corações, vamos apenas citar a definição escritural de pecado:
"Tudo o que não provém da fé é pecado". - Romanos 14:23
Depois falamos sobre a fé. Curiosamente, apesar do conceito de fé existir nas escrituras desde os primeiros dias da raça humana, a palavra "fé", do hebraico "emuná", só é traduzida pela primeira vez nas escrituras, com este sentido, no livro de Habakuk conforme aparece abaixo:
Habakuk 2:4
"Eis aqui um soberbo, sua alma não é reta nele; e um justo (que) em sua fé viverá".
A palavra "emuná", com outros sentidos, como fidelidade, confiança, lealdade, etc, é utilizada anteriormente ao livro de Habakuk; contudo, para este estudo, nos interessa o conceito de fé, conforme o texto de Habakuk nos apresenta. Percebemos que a fé, como menção nas Sagradas Escrituras, é posterior à Torah (Lei), onde ela não ocorre com este sentido, porém anterior ao Novo Testamento, embora seja um conceito estabelecido muito antes de sua primeira ocorrência escritural. Hebel (corrompido como 'Abel') é o primeiro homem referido nas escrituras, em Hebreus, com referência ao exercício da fé. Isto é anterior a qualquer acontecimento terreno mencionado nas Sagradas Escrituras, após a queda do homem. É bom destacar que a palavra hebraica "emunáh" traz em si diversos significados, que de forma alguma estão separados da fé, quais sejam: veracidade, sinceridade, honradez, retidão, fidelidade, lealdade, seguridade, crédito, firmeza e verdade. Diante de todos estes significados, podemos compreender melhor as razões pelas quais o Criador YAOHUH (IÁORRU) nos diz que sem "emunáh" é impossível agradá-LO
Sim a nossa fé que vem pelos ouvidos, como declara o Apóstolo. Segundo o padre a fé não é só ter esperança, acreditar ou de alguma forma esperar que algo aconteça, mas fé é saber, é ter certeza absoluta.
Para nós atualmente a fé perdeu o seu significado. Hoje em dia a palavra fé significa uma crença vaga e pouco clara numa coisa qualquer.
Hebreus 11:1 diz: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam," e a palavra traduzida como "firme fundamento" nesse versículo é a palavra grega "hypóstasis". Quando traduziram o Novo Testamento do Grego há quase 400 anos, os tradutores ainda estavam confusos com a palavra "hypóstasis", pois parecia se tratar de algum termo comercial que não era normalmente usado na literatura grega clássica. Tudo o que sabiam é que significava algo bastante concreto, e por isso traduziram por "firme fundamento".
Mas há poucos anos os arqueólogos desenterraram no Norte de Israel as ruínas de uma velha estalagem. Lá eles acharam um pequeno cofre de ferro que continha os documentos de uma nobre romana que possuía terras e propriedades em Israel. Quase todos os documentos tinham um grande título: "HYPÓSTASIS". Eram todos títulos das propriedades dela! Talvez esta romana nunca tivesse visto as propriedades que comprara em Israel, mas sabia que eram dela e podia provar que eram dela porque tinha o título de propriedade.
Então, o que é a fé? É o título de propriedade! "Ora, a fé é o título de propriedade das coisas que se esperam" (Hebreus 11:1). Se você pediu alguma coisa ao Senhor, mas ainda não viu a resposta, não se preocupe. Se você tiver fé verdadeira, então terá o título nas mãos, e o seu nome escrito nele! É seu e mais cedo ou mais tarde você verá o que pediu!
Não creio que possa haver melhor definição para a fé do que as próprias escrituras nos fornecem em Hebreus. Primeiramente, as escrituras nos apontam para uma certeza de que sucederá o que esperamos; e, em seguida, nos apontam, mais claramente ainda, na direção de que nossa esperança e convicção devem ser baseadas em fatos. Esta é uma palavra chave para o entendimento da fé: "FATOS". Assim, antes de entendermos o que é fé, precisamos entender o que é um fato.
Fato é uma verdade absoluta, real, existente, inequívoca, incontestável, declarada.
David Berger diz que:
Fé é acreditar sem qualquer desconfiança,
Ainda que na frente nenhuma luz exista,
Deixando a dúvida e a falta de esperança,
Para aqueles que andam apenas por vista.
Confiar nas promessas de Deus, isso é fé,
Quando parece que Deus já nos esqueceu,
É não duvidar nem vacilar como São Tomé,
Nem buscar sinais e lamentar o que não sucedeu.
Fé é acreditar em Deus e nunca esquecer,
A esperança dum futuro que um dia virá,
Fé é a coragem de acreditar sem esmorecer,
Que tudo o que esperamos um dia acontecerá.
Portanto, "Sem fé é impossível agradar-lhe: pois é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam" (Hebreus 11:6).
Lembre-se disso:
Em primeiro lugar, está o fato.
Em segundo lugar vem a fé.
Em terceiro lugar vem a experiência.
Colocar a fé antes do fato chama-se "crendice" ou "superstição".
Colocar a experiência antes da fé chama-se "engano" ou "ilusão".
Colocar a experiência antes do fato chama-se "alucinação".
E para finalizar, com temor em nossos corações, vamos apenas citar a definição escritural de pecado:
"Tudo o que não provém da fé é pecado". - Romanos 14:23
AMIGA....
ResponderExcluirOLÁ....
NOS ENCONTRAMOS AMANHÃ NA NOSSA CATEQUESE...ESPERO QUE EU NÃO TENHA PERDIDO MTA COISA DA ÚLTIMA...
QQ COISA, ME MANDA UM EMAIL: GABNAGORNNI@HOTMAIL.COM
BJS E ATÉ AMANHÃ