Próteses: a mais recente geração braço biônico
Parece ficção cientifica, mas não é. E mais um avanço da tecnologia a favor da medicina. Lembra-me o seriado de TV “O Homem de Seis milhões de Dólares” – aquele em que o coronel e ex-astronauta Steve Austin interpreteado pelo ator Lee Majors, trabalha como agente de campo para a OSI - sigla usualmente identificada como Office Scientific Intelligence (algo como Departamento de Inteligência Científica). Ele começou ali depois de ter sofrido um acidente (mostrado na abertura do seriado) com um avião Northrop M2-F2 (embora num episódio "The Deadly Replay", tenha sido feito referência a um Northrop HL-10). Foram usados fotogramas originais da NASA de um acidente real de 1967 com o piloto Bruce Peterson. No episódio de abertura da série "Population Zero", foi introduzido um novo elemento: a voz de Oscar Goldman narrando a criação do homem biônico.
Pois bem, no acidente fictício, Austin foi severamente machucado, tendo sido reconstruído em uma cirurgia experimental que custou seis milhões de dólares. Assim, seu braço direito, suas pernas e seu olho esquerdo destroçados, foram substituídos por implantes chamados de "biônicos". Com isso, ele passou a ter sua força e visão ampliada (permitia um zoom de 20 por um) e na corrida, podia chegar a 90 quilômetros por hora.
Agora a ciência traz das telas de cinema para a vida real. A mais recente experiência tecnológica gira entorno de um braço biônico que combine a mecânica com um pequeno motor de foguete.
Por enquanto é só um protótipo sendo desenvolvido na Universidade Vanderbilt, mas quem diz que em futuro próximo muitos deficientes podem utilizar as vantagens desta prótese que é dez vezes mais eficientes e mais potentes do que os braços mecânicos existente atualmente.
A combinação destas novas tecnologias tem permitido ao braço robótico uma ação mais dinâmica de seus músculos sintéticos, bem como movimentos mais rápidos que se traduz em uma potência geralmente muito mais eficazes.
Para além dos métodos utilizados para o seu funcionamento, tudo que você precisa é uma pequena fonte de energia especial, do tamanho de um lápis, que contém um catalisador.
Este, por sua vez, queima um composto químico que gera vapor e, em seguida, abre uma válvula que ativam as articulações.
O conjunto de engrenagens permite umas 18 horas de funcionamento contínuo
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