Arte Paleolítica
Arte Paleolítica é a arte desenvolvida entre os anos 32000 e 11000 a.C., durante a era glacial. Compreende a arte móvel e a arte parietal ou rupestre. A arte móvel, também chamada de miniatura ou portátil, consiste em figuras e objetos decorativos, modelados toscamente em argila ou talhados em osso, chifres de animal e pedra. A arte parietal ou rupestre é registrada no interior de cavernas, abrigos rochosos e, mesmo, ao ar livre em forma de pinturas e desenhos. A arte paleolítica existiu no mundo todo, apesar de mais abundante na Europa.
Objetos da arte paleolítica são encontrados da península Ibérica e do norte da África até a Sibéria. São conhecidos milhares de exemplares, espalhados aleatoriamente.
Há importantes cavernas com decoração paleolítica, do Portugal e do sul da Espanha até o norte da França. Em Portugal, há mais de trezentas localidades de arte rupestre, destacando-se a gruta do Escoural, o Mazouco e o complexo do vale do Côa, descoberta recente que mudou o estudo do período paleolítico. Desde a localização, em 1879, da gruta de Altamira, em Santander, na Espanha, pensava-se que a arte rupestre tinha nascido no interior das cavernas. Após a descoberta da estação arqueológica do vale do Côa, provou-se que o homem paleolítico também marcou sua expressão artística à luz do sol. Portugal, hoje, disputa com a França o privilégio de possuir a maior e mais valiosa concentração de arte paleolítica do mundo.
Na França, destacam-se as regiões do Périgord e os Pirineus franceses. No norte da Espanha, é digna de nota a gruta de Altamira, além de Puente Viesgo, em Cantábria, Tito Bustillo e Peña Candamo, nas Astúrias. Também há concentrações isoladas na Itália e na Sicília, bem como no sudoeste da Alemanha, Iugoslávia, Romênia e Rússia. Algumas dessas cavernas contêm poucas figuras, enquanto em outras — as francesas de Lascaux e Les Trois Frères — guardam centenas.
No Brasil, há vestígios de arte rupestre em Florianópolis, Santa Catarina, e na Toca da Esperança, região central da Bahia.
Objetos da arte paleolítica são encontrados da península Ibérica e do norte da África até a Sibéria. São conhecidos milhares de exemplares, espalhados aleatoriamente.
Há importantes cavernas com decoração paleolítica, do Portugal e do sul da Espanha até o norte da França. Em Portugal, há mais de trezentas localidades de arte rupestre, destacando-se a gruta do Escoural, o Mazouco e o complexo do vale do Côa, descoberta recente que mudou o estudo do período paleolítico. Desde a localização, em 1879, da gruta de Altamira, em Santander, na Espanha, pensava-se que a arte rupestre tinha nascido no interior das cavernas. Após a descoberta da estação arqueológica do vale do Côa, provou-se que o homem paleolítico também marcou sua expressão artística à luz do sol. Portugal, hoje, disputa com a França o privilégio de possuir a maior e mais valiosa concentração de arte paleolítica do mundo.
Na França, destacam-se as regiões do Périgord e os Pirineus franceses. No norte da Espanha, é digna de nota a gruta de Altamira, além de Puente Viesgo, em Cantábria, Tito Bustillo e Peña Candamo, nas Astúrias. Também há concentrações isoladas na Itália e na Sicília, bem como no sudoeste da Alemanha, Iugoslávia, Romênia e Rússia. Algumas dessas cavernas contêm poucas figuras, enquanto em outras — as francesas de Lascaux e Les Trois Frères — guardam centenas.
No Brasil, há vestígios de arte rupestre em Florianópolis, Santa Catarina, e na Toca da Esperança, região central da Bahia.
Eras glaciais, períodos da história terrestre durante os quais houve um esfriamento extenso e significativo da atmosfera e do oceano. A Terra entrou num destes períodos pela última vez há cerca de 2,5 milhões de anos, no início do quaternário.
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