Foto Curitiba PR tirada por Eleuzair em 01/04/2008. Outono curitibano.
O sol está aqui como um sopro,
a terra vem das mãos do sussurro
excitado o bafo dos animais funde-se
entre o transitório e fértil corpo
onde os homens regressam luminosos
os mortos de que se extrai o bronze
iniciando a bordadura dos cântaros
expostos ao calor que seca as vísceras
para um recomeço um violento recomeço.
E o sol desce como um falcão,
um relâmpago ígneo celebra-se
no presságio atalha-se o silêncio
o visível e o invisível das súplicas
que dormem com candeias adormecidas.
Trecho da poesia O MITO DO SOL E DOS ANIMAIS ÁLGIDOS poeta e ensaísta português João Manuel Vilela Rasteiro
a terra vem das mãos do sussurro
excitado o bafo dos animais funde-se
entre o transitório e fértil corpo
onde os homens regressam luminosos
os mortos de que se extrai o bronze
iniciando a bordadura dos cântaros
expostos ao calor que seca as vísceras
para um recomeço um violento recomeço.
E o sol desce como um falcão,
um relâmpago ígneo celebra-se
no presságio atalha-se o silêncio
o visível e o invisível das súplicas
que dormem com candeias adormecidas.
Trecho da poesia O MITO DO SOL E DOS ANIMAIS ÁLGIDOS poeta e ensaísta português João Manuel Vilela Rasteiro
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